27 de out. de 2010

DEPOIS DE UMA FUGA DE MESTRE, CAIU DE PARAQUEDAS NO ENGENHÃO


Galera,

Ontem não consegui escrever, fugindo das tentações do dia-a-dia. Na tentativa de ser uma pessoa mais normal, fugi dos meus amigos. Grande Oráculo e Miss Dentucinha estavam muito animados e ,então, já viu. Se saísse com eles, terminaria com mais uma falta em Técnicas de Cozinha na faculdade. E, como os 25% de faltas permitidas já estão em 22%, não dava. Saí correndo e terminei com “A vingativa do Méier”, da série “As Cariocas”. Aliás, engraçado. Valeu a pena os centavinhos dados à Globo. Inclusive é uma boa dica, Stanislaw Ponte-Preta, ou Sérgio Porto, era uma figura ímpar.

Vim para o Bukowski direto da faculdade. Cheguei aqui no dia mais cheio de trabalho, depois de cortar e grelhar um monte de legumes, carnes, frangos, peixes, etc. E como? Cheirando a peixe. Estavam todos animados. É bom ver gente feliz. E logo vieram me contando que não haviam saído, pois não teria tido tanta graça. Ah... é tão bom amigos bonitinhos - ou mentirosos. Até porque depois descobri que, na verdade, Mister Money não pagou ninguém ontem. Enfim. Mas como “quem tem amigo não morre pagão”: ingressos para o jogo de hoje no Engenhão - Flamengo x Corinthians. A coisa está animada. Tiramos a camisa com cheiro de naftalina e iremos em busca de diversão.

Coitada é da Miss Dentucinha, que está agüentando o Mister Braço desde cedo no Centro. Os dois são como cão e gato; água e vinagre; doce e amargo. A coisa não se mistura e os “santos” não batem. Principalmente quando estamos falando de duas pessoas sem nenhuma afinidade escolhendo e definindo a decoração de “Halloween”. Ainda bem que não é a festa do amigo (rsrsrs). Mas a vida é assim. Um dia aprendemos a lidar com a diferença, ou não. E, nesse caso, não seria que não fosse imortal posto que chama, mas, sim, mortal até quando é chama.

Animada,

Miss Janis.

25 de out. de 2010

DEPOIS DE SE SENTIR EXCITADA, COMEÇOU A VER PEIXES VOANDO DO CÉU


Prezados leitores,

Eu não estou ficando maluca e nem me tornando tarada. Esse final de semana foi bem agitado por aqui. No sábado, presenciei uma cena instigante. Estava parada no bar da pista, olhando como estava o funcionamento na casa e etc., quando percebi um casal, que se jogava em cima do balcão. Uma mulher atrás deles olhava curiosa, o que me chamou atenção. Até que ela se aproximou da orelha dele e sussurrou: estou muito excitada. Sorri envergonhada. Tentei parar de prestar atenção, mas não dava. Além de mim, outras pessoas olhavam admiradas. Era um típico conto de Bukowski. Duas pessoas livres e excitadas. Parabéns casal. Muitos e muitos orgasmos para vocês.

Na intervenção de sexta, quem fazia o “duck walk” do Chuck Berry ganhava uma dose de “hurricane”. Na brincadeira, percebemos que muita gente não sabia quem era Chuck Berry. Então, como serviço à comunidade: Mister Berry é considerado o pai do “rock”. Em 1955, em seu primeiro disco, já apresentava o formato que conhecemos como rock ’n’ roll. Uma combinação de “blues” e música “country”, com diferentes solos de guitarra. Foi uma grande influência sobre bandas inglesas dos anos 60. Sem ele, não teríamos bandas como: “Beatles”, “Animals”, “Rolling Stones”, entre outros.

E, mudando totalmente de assunto, hoje, quando chegamos aqui, começou a voar peixe da árvore. É sério! Não tomei nada que fosse alucinógeno. Não bebi nem usei droga alguma, mas, assim que entramos e passamos, pelo corredor voou um peixe. Não sabemos se foram os vizinhos ou as gaivotas que andam por aqui, mas Mister Pausinha foi acertado em cheio. Levou uma baita peixada na cabeça. Miss Artista, a mais fresca de todas as frescas, também levou. Ficaram os dois fedendo a peixe. Ahhh, “tadinhos” deles. No final Miss Dentucinha e eu ficamos sabendo quem foi, mas não conto por nada. Até porque não sei quem “fui”.

Fazendo merda,

Miss J.

21 de out. de 2010

E O PROGRAMA FOI DIFERENTE. LARGARAM A LOUCURA DA CIDADE E FORAM EM BUSCA DAS PAINEIRAS



Amigos e amigas,

Como todos sabem, sempre vivi na Zona Oeste. Há dois anos na Zona Sul, ainda não conheço tudo por aqui. Nunca fui muito do dia, nem muito saudável. “Vampira” de carteirinha, nunca gostei de sol, nem praia. Quando criança chorava ao pisar na areia. Da última vez que fui à praia, voltei com os primeiros sinais de dengue e fiquei trancada em casa por dois meses. Uma verdadeira carioca atípica, talvez por isso, não tenha conhecido tantos lugares fantásticos que deveria, enfim...

Hoje, depois de dois anos de promessa do Grande Oráculo, pegamos o carro e o Mister Lerdinho, e fomos GO, Miss Dentucinha e Litlle Bem, para as Paineiras. Um lugar maravilhoso. Subimos ao som de Janis Joplin e vendo o Rio de Janeiro aparecer diante de nossos olhos. A cada curva, o vento gelado no rosto e os cabelos bagunçados. Primeira parada, mirante e depois, uma ducha gelada na cabeça, que fez todo peso do dia-a-dia ir embora num instante. A água escorrendo pelas costas e o clima quente do Rio. Como é bom ser carioca! Finalizamos no mirante do Dona Marta e voltamos para o escritório, afinal Mister Pausinha estava “puto” por ter que atender o telefone. Ó vida cruel!

Alma renovada, corpo relaxado, mente sã, era hora de voltar a trabalhar. Aqui está um baita agito. Hoje acontece uma festa fechada e parece que a coisa vai ficar boa. Além da presença ilustre de Miss Nica, que embriagada de champanhe, nos escolheu para desabafar. Bukowski: reduto de malucos na “fossa”. Festa armada. Continuaremos no champanhe, acompanhados de ostras gratinadas. E seja o que nós quisermos.

Renovada,
Miss Janis.

19 de out. de 2010

TRABALHANDO COM AMIGA, VOCÊ ACABA SE CHAMANDO BETE GINGA E ELA, DONA LARA



Não me lembro se já contei essa história (a seqüela é grande), mas vim trabalhar aqui por meio de uma amiga: Miss Nica, que tinha morado comigo e me conhecia há anos. Um dia, ela batia um papo comigo no MSN quando escrevi: tomar no cu é poesia. Grande Oráculo, o grande pensador do Bar Bukowski, gostou da afirmação e me contratou alguns dias depois. E aqui estou, há dois anos.

Na mesma época que eu, Miss Dentucinha entrou na noite do bar. Quando a conheci, ela era uma menina de 20 anos. Tinha um filho de dois. Bebia pouco. Não falava alto com os outros. Eu tinha que a fazer peitar cliente abusado. De fato, ela foi minha “pupila” na noite. Vi seu primeiro grande porre na noite do bar. Estava na sua primeira manhã no Bukowski. E, hoje, ela se vira melhor do que eu.

Nesse fim de semana, depois do chá, deixamos de lado nossos personagens, Miss Dentucinha e Miss J, e nos tornamos: Dona Lara e Bete Ginga. Nossos codinomes na noite bukowskiana. Agora, quando vocês virem duas loucas na pista não se assustem. Entrem na ginga e peçam um gole. Elas são: Beeete e Lara!

Adocicadas,

Miss J e Dona Lara

18 de out. de 2010

O CHÁ ERA BOM, MAS A DIVERSÃO FOI MELHOR AINDA


Final de semana agitado por aqui. Gente nova, pessoas interessantes e momentos inusitados. Bar Bukowski e vocês: modificando a noite do Rio de Janeiro. Sexta, os clientes foram agraciados com Nietzsche, Zaratustra e doses de absinto. Uma noite abrilhantada com fadas e mais fadas verdes. E cheio de clientes bêbados e felizes. Nada como o líquido verde...

Minhas férias da noite foram reduzidas de um mês para uma noite. Por isso, trabalhei os dois dias. Minha função de observadora, apesar de cansativa, é muito divertida (ainda recebo por isso!). Nesse final de semana, conheci pessoas muito legais. O pessoal do escritório não ficou por aqui. Presente, só Miss Dentucinha.

Na sexta, recebemos a visita de Mister Hein, nosso amigo, ator e morador da Chapada Diamantina. Ele na verdade mora no Rio há algum tempo, mas veio de uma viagem à sua terra natal. E junto dele, um chá especial e legal. Quando o encontramos na noite, ele de imediato nos mostrou a garrafinha. Um líquido turvo, de sabor amargo e nome esquisito. Hesitamos. Até maluco tem medo. Mas estávamos entre amigos e valia a experiência. Tomamos. Meia hora, e nada. Quarenta minutos, e tudo. Fomos tomados por uma onda de riso. Era quase impossível parar. E não paramos. Bebemos até as 13h, com direito a absinto, uísque e cerveja. E, de três, passamos a dez pessoas. Todos doidos ao som do rock ‘n’ roll.

Abs,

Miss Janis.

13 de out. de 2010

DEPOIS DE DOCES, BALAS E PULA-PULA, HORA DE VOLTAR A SER ADULTO E ENFRENTAR A MERDA ATÔMICA. POR QUE A VIDA TEM QUE SER ASSIM?


Três dias de loucura total no Bar Bukowski. Casa lotada na sexta, no sábado e na segunda. Dia especial na véspera do Dia das Crianças, com a festa “I don’t wanna grow up”. Vimos o Bukowski se tornar uma grande festa infantil para adultos. Entre as atrações: pula-pula, piscina de bolas, chocolate, maça do amor, mágico, entre muitas mais. Os adultos se divertiram como boas crianças que são, e o Bukowski se transformou em festa de criança.

Muitas histórias para contar, outras já foram esquecidas pela quantidade de álcool ingerida durante o feriadão, mas a melhor, ou a pior, foi a história da merda atômica. Segunda, eu não vim. Sábado, tive uma síncope nervosa graças ao “Rivotril” com álcool. Não caiu bem dessa vez. Enfim, recebi folga. Um mês inteirinho longe da noite. “Eba”! Merecia. Enfim, então, quem trabalhou foram outras pessoas.

Hoje, fui a primeira a chegar no Bukowski. Ao entrar, um cheiro de “meerda” inacreditável. Abri correndo as janelas. Enfiei a cabeça para fora. Respirei fundo. Puxei o ar umas três vezes. Tampei o nariz e saí correndo a fim de não perder o ar. Abri a porta. Senti-me tonta. Nessa hora, era possível até ver uma névoa que tomava o ambiente. Não olhei. Fechei os olhos em busca da descarga. Puxei, e o cheiro não se foi. O ambiente estava de fato contaminado. E foi assim o dia todo.

Com isso, terminamos assim: trabalhando na laje, com os “lap-tops” no colo, bronzeados e levando cantada dos pedreiros da obra ao lado. Amanhã, faremos o concurso: Garota da Laje Bukowski 2010. Contamos com seu voto.

Com insolação,
Miss J.

6 de out. de 2010

TODA VEZ QUE EU ACORDO DERROTADA E DE RESSACA ASSIM ME PERGUNTO: PORQUE VOCÊ NUNCA APRENDE?


Caros amigos bukowskianos, ontem o espírito de Charles Bukowski esteve aqui. Porque além de desistirmos do filme, a garrafa de absinto não foi suficiente, as paredes do Bukowski se tornaram estreitas e nós tivemos que invadir a rua atrás de algo mais.

Começamos cedo. Acreditando que o filme começaria às 19h20, viramos a primeira dose do absinto que ganhamos do Dr. Guitar às 18h. Não satisfeitos, resolvemos virar mais uma e logo, a “saideira”. Já estávamos tão bêbados que o filme pareceu inapropriado. Com certeza, veríamos espírito no cinema. Com isso, terminamos com a garrafa de absinto e tomamos a rua já tresloucados e alucinados. “Eita” “bebidinha” maldita!

Primeiro destino: Lapa - porém, o trânsito e a falta de rock e o excesso de samba, que não era a pedida da noite, nos fez mudar de caminho.

Segundo destino: bar de rock em Ipanema – porém, estava fechado.

Terceiro destino: o bar em frente ao bar de rock em Ipanema. Porque a essas alturas só uma dose dupla de uísque e algumas cervejas para relaxar.

A companhia estava ótima. Presentes: Miss Dentucinha, Baronesa, Grande Oráculo, Mister Pausinha e eu. A música é que estava péssima. O cantor, que deve ser filho do Wando (aaah... nessa hora, podemos ver as calcinhas voando), só cantava o melhor do brega. Mas valeu a intenção. Até porque GO estava inspirado. O que rendeu inúmeras gargalhadas.

Porém, insatisfeitos com a qualidade sonora e preocupados com nossos ouvidos, arrumamos um quarto e último destino. Acordamos a mãe do Mister Money e pegamos a chave do lugar mais secreto e especial do mundo: Bukowski. Terminamos ao som do rock ‘n’ roll e entre garrafas e garrafas de bebidas que já nem sei mais quais. Enfim, ressaca hoje e amnésia certa. Se alguém foi sacaneado ontem nas ruas de Ipanema por um bando de malucos, fomos nós. Bêbado é um ser inconveniente.

Cheia de sono,

Miss J.

5 de out. de 2010

DEPOIS DE UM DIA DE SOL, UM ALMOÇO NA PRAIA: NOSSO BAR


Chegamos aqui hoje, todos animados com o dia de sol. Grande Oráculo, nosso líder supremo e absoluto, chegou aqui daquele jeito: animado e cheio de energia graças ao mergulho na piscina diário. Então, hoje seria dia. Programação: almoço no Leme. Pegamos nossas panças esfomeadas e seguimos rumo à praia.

Grande Oráculo, Miss Dentucinha, Miss Artista, Mister Pausinha e eu tentamos pegar um único táxi, mas de fato estamos ficando gordos ou, como diz Mister Braço, inchados por causa da cachaça. No final, desistimos: - É melhor pegar dois táxis.

Ao chegar, estávamos elétricos. Começamos a atazanar o garçom, tentando escolher uma mesa que desse para fumar e que não nos matasse de frio, pois, afinal, assim que pisamos nos arredores do Leblon e avistamos as ondas do mar do Rio de Janeiro, o tempo fechou. Mas ainda estávamos animados. Estávamos entre amigos. Menos Mister Money, que ficou sozinho no bar e puto da vida porque não estávamos aqui. Depois, ficou tudo tranqüilo. Para amenizar o clima, bolinha de queijo, que na verdade mais parecia um bolão, para deixar o garoto feliz.

Para a noite, estamos na dúvida: assistir “Nosso Lar” ou ir para o “Nosso Bar”. Grande Oráculo e Mister Pausinha são ateus, e eu, kardecista. Em “Chico Xavier, o filme”, fomos os três ao cinema. Já imaginam a cena? Os dois me perturbando no cinema. Então, eles queriam porque queriam ver “Nosso Lar” comigo. Porém, em contrapartida, Baronesa chegou aqui, e depois de virarmos uma dose de absinto, cada um em homenagem a essa grande atriz brasileira, ficamos tentados a ir para o nosso bar. A sorte está lançada.

“Absintada”,

Miss Janis

4 de out. de 2010

NÃO AGUENTOU. NA ASCENSÃO DA VIDA SÓ ARRUMOU MAIS TRABALHO E UM CIGARRO COMO BRINDE



Final de semana de muito trabalho no Bukowski. Promovida ao posto oficial de “marketing” na noite do Bukowski, trabalhei como um burro de carga. Não carreguei nada, só a mim mesma, mas com certeza ficar de um lado para o outro foi o pior de todos os trabalhos que já tive na vida, mas um dos mais divertidos também.

Nos últimos dias, comecei uma campanha de mudança de vida, pois quando o médico disse ou pára de fumar, ou morre, me assustei. Aos 26 anos, ainda tenho um mundo para conquistar. E se é assim, eu paro. Fazer o quê? Então, tinha uma missão: sobreviver a mais uma noite no Bukowski, mas dessa vez, sem cigarro (Pausa para os fumantes acenderem um cigarro).

Sexta, a casa “bombou”. A campanha “Bar Bukowski, toca uma pra mim” estourou a boca de todos os balões. Com isso, muito trabalho, e eu desesperada, louca, maluca por um trago. Principalmente quando os 53,5% de volume de álcool do absinto chegaram ao meu cérebro. Especialmente depois da terceira, quarta ou quinta dose.

No final, escondida no lava-jato, era o momento de acender o cigarro que ganhei de um cliente. Estava escondida, bêbada e com cara de quem estava fazendo merda. Fiquei tão emocionada, tão emocionada, mas tão emocionada, que acendi o cigarro ao contrário. Droga. Precisava de outro. Olhei para o bar, vi um cigarro que dava mole (era de uma das “bar-tenders”, ainda não virei ladra). Corri. Peguei. Acendi. Quase morri. Acabei com uma tosse, com o perdão da palavra, “fudida” e cheia de asma mais uma vez. Droga! Maluco nunca aprende. No fim, pessoas felizes, e Miss Dentucinha e eu até as 6h30 alucinadas na pista. Tudo culpa do absinto.

Animada com o novo,

Miss J.



1 de out. de 2010

AO ABRIR A BOCA NÃO SAIU UMA SÓ PALAVRA. ESCUTARAM APENAS LATIDOS



Semana de muito trabalho aqui no Bukowski. Ontem, ficamos enrolados com a lista do “Bukowski: toca uma pra mim”. Por isso, nos armamos de garrafas e garrafas de álcool e ouvimos muito “rock ‘n’ roll”.

* Incumbência: escolher 40 músicas para tocar na pista de hoje.

* Local da missão: Bar Bukowski.

* Grau de risco: alto.

* Convocados para a missão: Mister Pausinha, Miss Dentucinha, Miss Artista e Miss J.

Começamos por volta de 17h com uma lista de cem músicas. Algumas novas, outras nem tanto. Músicas muito boas, outras mais ou menos. Enfim, depois de duas garrafas de uísque, ficamos bêbados. E o escritório ficou apertado demais para nossa pista.

Mas a história de hoje não é essa. Grande Oráculo e Mister Pausinha resolveram começar a discutir sobre política a dois dias da eleição. Estávamos aqui, todos entusiasmados e exaltados. Maluco discutindo sobre política é pior que bêbado brigando por futebol. Do nada, só escutamos Grande Oráculo, falando para o Mister Pausinha: “o que você está falando não tem sentido. Para mim você não está falando. Está latindo.”

Não havia mais sentido insistir na discussão. O Bar foi tomado por uma grande gargalhada. E nesse momento já não havia mais sentido em Rouseffs, Serras e Silvas. Ligamos nosso som no alto. Largamos a política e voltamos ao velho “rock ‘n’ roll”.

Entusiasmada,
Miss Janis.