Após a CEG abrir meu gás, e eu conseguir lavar meus cabelos na ducha, não mais no copinho, estava animada. Depois da aula, deixei o almoço pronto para o Mister Jimmy , meu marido, e vim caminhando alegremente para o Bukowski. O Grande Oráculo estava aqui e nos levou para almoçar.
No restaurante, o garçom que nos atendeu era uma simpatia. G.O, como bom mentiroso que é, inventou que o garçom tinha sido o fundador do comando vermelho e que agora estava regenerado, após 20 anos de prisão. Miss D e eu ficamos embasbacadas com a informação. Primeiro, não acreditamos. Mas depois que o Mister Pausinha, mais mentiroso que o Grande Oráculo, disse que ele também conhecia a história do garçom, acreditamos. Porém, ele falou que sabia da história para não dizer que não sabia da história. Um grande mentiroso o garoto.
Voltamos certos de que a festa da véspera do feriado seria o “Dia do Sexo” somente. Passamos uma hora para inventar as intervenções da festa. Não conseguimos. “Eita” tema difícil. Com isso, demos uma mudada. Ligaremos o dia ao fetiche. Vocês não esperam por esperar. Esse lugar vai ficar divertido. Não vou contar as surpresas, mas elas vão ser especiais. Bar Bukowski: o seu escravo.
Hoje à noite tem festinha. Êêê... Não sabemos a programação. Até porque estou na dúvida: álcool ou minha água quente? Ou então um álcool quente? Sei lá. Talvez o banho quente, um pé quente e a velha dose de uísque e rock ‘n’ roll.
Aquecida,
Miss J
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