Desaparecida há 48 horas, longe de Orkut, Facebook e e-mail, mas por um motivo nobre. Um lado meu que ninguém conhece; é que, além de tentativa de escritora e jornalista, estudo gastronomia. Uma paixão antiga que foi redescoberta e muito desenvolvida aqui, no antigo Bar Bukowski – Versão Botequim. Enfim…
Esta semana fizemos o coquetel de lançamento da Amostra Clássicos Brasileiros em PB, na Caixa Cultural. Comecei a preparar o coquetel que seria na terça (ontem), na segunda-feira. No cardápio, comida brasileira: feijão amigo, com parmesão e coentro; escondidinho de aipim com carne-seca, e angú com lingüiça calabresa e mozarela. Não foi mole, não. Depois de 13 horas em pé na cozinha, teria apenas que fazer as finalizações na terça. Terminar o purê de aipim, preparar os molhos etc.
Tudo estava indo perfeitamente bem. Terminaria às 16h30 como planejado e ainda daria tempo de dormir um pouco, antes do coquetel que começaria às 20h30. Porém, como a vida se baseia em improvisos, os 10 kg de aipim estavam azedos. Fato descoberto às 16h de terça. O táxi chegaria às 18h30. Seria muito pouco tempo. Saí correndo para o Hortifruti e comprei abóbora, que seria mais rápido. O escondidinho de abóbora foi o que há. Potes voltavam praticamente lambidos do salão. E a amostra foi um sucesso. Muito legal.
Ou seja, estamos de volta. Estava com saudades dos e-mails, dos comentários e de todos vocês metendo o bedelho.
Abraços,
Eu.
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