Hoje as histórias são muitas. Ontem foi uma tremenda loucura. Eu desisti de ir a “champanheria”. De havaianas seria difícil, mas como estávamos todos juntos, a tentação era enorme. Acabei indo. Fomos até a porta da “champanheria” e já era muito tarde. Muita fila. Casa cheia. Dois garçons para servir todo mundo. Abrir garrafa. Servir as taças. Desistimos. Voltaremos outro dia mais cedo.
Grande Oráculo que estava animado, o que não é de costume, sugeriu Lapa. Todos aceitaram e lá fomos nós. Primeiro botequim para calibrar o álcool. Foram muitas as bebidas: muita cerveja, dez garrafas de vinho, steinhaeger, uísque e outras “cositas” mais. A conta passava dos 3 dígitos. Éramos o grupo dos dez. Os personagens: Miss J, Miss D, Baronesa, Miss Desastre, G.O., Mister W, Mister M, Mister Gago, Mister Lie e Mister Lerdinho. Bebemos muito, menos Mister Lerdinho que tinha que nos levar de volta sãos e salvos.
Segundo e o mais inacreditável de todos os fatos dessa história, terminamos num samba na Lapa. Dez roqueiros bêbados achados no samba. Inacreditável o que é ser cliente. Tentamos convencer o gerente a diminuir a entrada. Não conseguimos nada. No máximo a possibilidade de passar no crédito. Aceitamos. Todo bêbado é rico. Dançamos por longas horas. Bebemos, falamos, choramos e sorrimos. Foi bom. Nada como amigos. Terminou cedo. Já estávamos a caminho de casa por volta de 2h. Afinal, começamos às 17h.
Hoje acordei daquele jeito. Dor de cabeça. Sem fome. Estômago e fígado aos avessos. Destruída. Corri para o Bukowski. Agora estamos vivendo uma campanha “anti-atraso”. Ao chegar convenci todos de que deveríamos comer. Cardápio: japonês. Comida leve. Sem muita gordura. Perfeito para nosso estado. Porém, na hora que chegou e eu fui atacar o temaki de Filadélfia. Aaaa.... Uma barata. Nojento. Repugnante. Passou a fome. Voltou a ressaca. Agora é esperar o arroz e feijão de sempre, mas que saudades da mamãe.
Abs,
Eu.
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