Acordo de manhã hoje com uma baita ressaca da festa de ontem e recebo a seguinte mensagem de um número ainda desconhecido pelo meu telefone: “Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito”. Não agüentei a ansiedade, achei que era o Milton Nascimento, e mandei outra mensagem perguntando quem era. Era alguém que eu não conhecia. Uma tal de Márcia, que talvez desesperada por um amigo mandou a mensagem para qualquer desconhecido.
Cheguei no Bukowski atrasada. Levei uma bronca silenciosa do Mister W, que não disse nada quando passou por mim e deixou os melhores votos do dia: “Vim. Não vi. Não venci”. – Nem eu. Afinal, após passar mal do Humaitá até aqui, tive que parar no meio do caminho. Ressaca grande.
Cheguei aqui e mais uma vez sozinha. Miss D com a avó no hospital; Mister W ainda de férias com a namorada ou namorado suspeitos; Grande Oráculo de molho, com uma ressaca maior ainda. Por fim: “All by myself”. Até que por volta das 16h, quando achei que poderia dar aquela relaxada, chegaram todos. Os ânimos não estavam receptivos e, com isso, os meninos precisavam libertar as emoções com reunião. Fui expulsa do escritório e devorada por um bando de mosquitos. Com a “super” alergia, adquirida como defeito de nascença, estou igual ao Slot do Goonies. Polaramine nela.
Por fim, é isso! Ainda estamos resolvendo a festa de sexta. E para não perder a oportunidade, um feliz Dia do Amigo a todos os nossos amigos e a vocês que têm me agüentado por tantas tardes. Uma noite de sonhos, bebidas e sexo.
Abs,
Miss J.
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