13 de out. de 2010

DEPOIS DE DOCES, BALAS E PULA-PULA, HORA DE VOLTAR A SER ADULTO E ENFRENTAR A MERDA ATÔMICA. POR QUE A VIDA TEM QUE SER ASSIM?


Três dias de loucura total no Bar Bukowski. Casa lotada na sexta, no sábado e na segunda. Dia especial na véspera do Dia das Crianças, com a festa “I don’t wanna grow up”. Vimos o Bukowski se tornar uma grande festa infantil para adultos. Entre as atrações: pula-pula, piscina de bolas, chocolate, maça do amor, mágico, entre muitas mais. Os adultos se divertiram como boas crianças que são, e o Bukowski se transformou em festa de criança.

Muitas histórias para contar, outras já foram esquecidas pela quantidade de álcool ingerida durante o feriadão, mas a melhor, ou a pior, foi a história da merda atômica. Segunda, eu não vim. Sábado, tive uma síncope nervosa graças ao “Rivotril” com álcool. Não caiu bem dessa vez. Enfim, recebi folga. Um mês inteirinho longe da noite. “Eba”! Merecia. Enfim, então, quem trabalhou foram outras pessoas.

Hoje, fui a primeira a chegar no Bukowski. Ao entrar, um cheiro de “meerda” inacreditável. Abri correndo as janelas. Enfiei a cabeça para fora. Respirei fundo. Puxei o ar umas três vezes. Tampei o nariz e saí correndo a fim de não perder o ar. Abri a porta. Senti-me tonta. Nessa hora, era possível até ver uma névoa que tomava o ambiente. Não olhei. Fechei os olhos em busca da descarga. Puxei, e o cheiro não se foi. O ambiente estava de fato contaminado. E foi assim o dia todo.

Com isso, terminamos assim: trabalhando na laje, com os “lap-tops” no colo, bronzeados e levando cantada dos pedreiros da obra ao lado. Amanhã, faremos o concurso: Garota da Laje Bukowski 2010. Contamos com seu voto.

Com insolação,
Miss J.

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