18 de out. de 2010

O CHÁ ERA BOM, MAS A DIVERSÃO FOI MELHOR AINDA


Final de semana agitado por aqui. Gente nova, pessoas interessantes e momentos inusitados. Bar Bukowski e vocês: modificando a noite do Rio de Janeiro. Sexta, os clientes foram agraciados com Nietzsche, Zaratustra e doses de absinto. Uma noite abrilhantada com fadas e mais fadas verdes. E cheio de clientes bêbados e felizes. Nada como o líquido verde...

Minhas férias da noite foram reduzidas de um mês para uma noite. Por isso, trabalhei os dois dias. Minha função de observadora, apesar de cansativa, é muito divertida (ainda recebo por isso!). Nesse final de semana, conheci pessoas muito legais. O pessoal do escritório não ficou por aqui. Presente, só Miss Dentucinha.

Na sexta, recebemos a visita de Mister Hein, nosso amigo, ator e morador da Chapada Diamantina. Ele na verdade mora no Rio há algum tempo, mas veio de uma viagem à sua terra natal. E junto dele, um chá especial e legal. Quando o encontramos na noite, ele de imediato nos mostrou a garrafinha. Um líquido turvo, de sabor amargo e nome esquisito. Hesitamos. Até maluco tem medo. Mas estávamos entre amigos e valia a experiência. Tomamos. Meia hora, e nada. Quarenta minutos, e tudo. Fomos tomados por uma onda de riso. Era quase impossível parar. E não paramos. Bebemos até as 13h, com direito a absinto, uísque e cerveja. E, de três, passamos a dez pessoas. Todos doidos ao som do rock ‘n’ roll.

Abs,

Miss Janis.

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